segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
OMENAGEM AO GERREIRO SÃO PAULINO !!!
OMENAGEM AO GERREIRO SÃO PAULINO.
A minha inveja foi descoberta por mim mesmo, assim que ele se foi fiz o inevitável, me comparei a ele.
Corri pros meus subterfúgios, só ela me traria a paz que me daria às forças necessárias.
Quem mais poderia me dar à mão naquele momento tão único? O orgânico e indecifrável fugia por meus olhos agora, quase que incontrolavelmente, mas fiquei firme até onde deu.
Justo neste instante os minutos, por si só, transformaram se em horas intermináveis.
Não existia vocabulário que sanasse aquela dor.
Adornos banais flores brancas e o silencio interrogativo que só trazia a mente... Por quê?
Onde foi que eu me perdi? Meu nome na lapide já não aliviava mais minha dor.
Coloquei meu nome numa lapide sim e nesse lugar enterrei um milhão de pedaços de mim, só deixei o que estava inteiro, ficou muito muito pouco pra sobreviver.
Procuro em minhas memórias alegrias iguais ou maiores a de um de meus heróis que DEUS levou, e o orgânico e indecifrável escorre por meu rosto novamente.
Com sabor de derrota, e cheiro de esperança, recomeço.
Mais orgânico e mais indecifrável do que nunca, fica o vazio pra preencher o orgânico e a memória pra nos invadir com o indecifrável.
Não enterramos um herói e sim plantamos a esperança e a alegria em nossas memórias.
Vamos São Paulo vamos ser capeão!!!! Aqui jaz o grito fiel do guerreiro imortal.
Vai em paz pois por onde passaste, deixou um pedaço de você de alegria de sua imortalidade de suas crenças e de exemplo de felicidade.
Resta agradecer eternamente. Vai com DEUS C.R.M.A.
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Realmente a vida é cheia de surpresas e precisamos enterrar algumas coisas para prosseguir nesta batalha de viver. E mostrar para o mundo que somos forte e que a nossa história de vida é única. O legal é ter a conciência que temos frutos e somos frutos, contudo temos que aproveitar os olhares, os carinhos e os demais de quem AMAMOS.
ResponderExcluir"Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára" CAZUZA