Eu estou sem ela e sem a certeza de que da tempo, eu tento respeita lá mas não acredito mais em contos de fadas, sei que ela já repousa em outro colo e eu sou uma parte importante do passado,mas ainda assim já passado. Hoje nem tão importante assim.
Sinto saudade, raiva, medo, vergonha, tudo, menos indiferença.
Ontem eu a vi e foi doloroso demais. Eu prometi ajudar, mas quem me ajudaria?
Fujo pra outros colos como subterfúgios da minha covardia por não ama lá ainda mais.
Ou por não aceitar que a amo mais que a mim, bem mais que a mim.
Não consigo jogar mais conversa fora, infértil insano incapaz de escrever.
Tenho mais medo agora que antes, já não escrevia há tanto tempo...
Sckiavinato ainda é uma boa lembrança e ótima referencia pra minhas poesias.
Descobri Afrodite, Dionísio, Ariadne e Teseu, mas ainda não sei quem sou!
Não indiferente, mas covarde por quê? Por amar de mais ou de menos?
Ou simplesmente por não saber o que é o amor ou não acreditar que ele exista.
Tantas peles e tantos tons, meus gritos sem força e já sem som.
Recolorir meu céu não da, nem sei que cor usar. E de que cor ele era mesmo? Não existe chuva sem nuvens.
Esse novembro não acaba mais e o frio me abraça a noite, não, não é você é triste mais real. E nada mais importa, tento virar a pagina, mas não consigo e a memória resiste.
Foi bom, mas, e o resto? Cadê você agora?
Nada aqui alem de mais do mesmo, viajante solitário. Sem assas pra imaginação.
Cansado de justificar minhas dores com seus erros, já acredito que seu erro foi me amar de mais, e eu ainda nem sei quem sou e o que estou fazendo agora, pra ser feliz?
Não sou nem a faço feliz, aumento essa mentira dentro de mim e o tempo passa.
Como poderia pedir mais tempo ao tempo? E quem vai cuidar de mim amanhã?
Também achei moedas pelo chão, mas fiquei confuso com tantas mãos pra me ajudar.
Mas onde esta você agora? E as luzes no fim indicam o que?
Você chorou perto de mim e eu não soube o que fazer.
Sinto saudade, raiva, medo, vergonha, tudo, menos indiferença.
Ontem eu a vi e foi doloroso demais. Eu prometi ajudar, mas quem me ajudaria?
Fujo pra outros colos como subterfúgios da minha covardia por não ama lá ainda mais.
Ou por não aceitar que a amo mais que a mim, bem mais que a mim.
Não consigo jogar mais conversa fora, infértil insano incapaz de escrever.
Tenho mais medo agora que antes, já não escrevia há tanto tempo...
Sckiavinato ainda é uma boa lembrança e ótima referencia pra minhas poesias.
Descobri Afrodite, Dionísio, Ariadne e Teseu, mas ainda não sei quem sou!
Não indiferente, mas covarde por quê? Por amar de mais ou de menos?
Ou simplesmente por não saber o que é o amor ou não acreditar que ele exista.
Tantas peles e tantos tons, meus gritos sem força e já sem som.
Recolorir meu céu não da, nem sei que cor usar. E de que cor ele era mesmo? Não existe chuva sem nuvens.
Esse novembro não acaba mais e o frio me abraça a noite, não, não é você é triste mais real. E nada mais importa, tento virar a pagina, mas não consigo e a memória resiste.
Foi bom, mas, e o resto? Cadê você agora?
Nada aqui alem de mais do mesmo, viajante solitário. Sem assas pra imaginação.
Cansado de justificar minhas dores com seus erros, já acredito que seu erro foi me amar de mais, e eu ainda nem sei quem sou e o que estou fazendo agora, pra ser feliz?
Não sou nem a faço feliz, aumento essa mentira dentro de mim e o tempo passa.
Como poderia pedir mais tempo ao tempo? E quem vai cuidar de mim amanhã?
Também achei moedas pelo chão, mas fiquei confuso com tantas mãos pra me ajudar.
Mas onde esta você agora? E as luzes no fim indicam o que?
Você chorou perto de mim e eu não soube o que fazer.
hercules no labirinto de ariadne
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