sexta-feira, 16 de abril de 2010

Trancado dentro de mim!!!

Sem saber onde é a saída, e nem como sair daqui, nem ainda como vim parar aqui, sofro de fobias que nem sei o nome.
Elas todas aparecem de repente, estavam aqui e eu não vi de onde elas vieram.
Todas as oportunidades me lançam num mar de duvidas e o que eu quero pra mim cria um labirinto ao meu redor, como se já não bastasse desacreditar no procimo segundo.
Cheguei a pensar que amava, mas elas apareceram de repente... Mal ditas duvidas.
De toda essa tortura que eu mesmo, involuntariamente me causo, a pior é não crer numa solução lógica.
Bipolar, tentando achar uma saída, e nem sei onde é o fundo do poço.
Queria poder gritar aos ventos que amo alguém e que sou só desse alguém.
Mas fecho os olhos e vejo cada vez mais nítido que já nem sei quem sou, e o caminho pra me encontrar foi a muito tempo esquecido, palavras ao vento matam todo dia um coração que pulsa amor por mim.
Sem saber o que me salvaria, me jogo ao abandono e a luxuria, despedaçando corações.
Minhas vagas pra lei tríplice já estão se esgotando, se esta tudo voltando pra mim, quem me amou tanto assim? Quem será que levou todo amor que havia em mim?
Onde estão minhas lagrimas? A angustia já se tornou insípida.
Quem sou eu agora? De onde vieram tantos medos e essa infinidade de duvidas?
Porque minhas frases estão cada vez mais com pontos de interrogação?
Já me pego na duvida de ter duvida, de querer duvidar das minhas duvidas, trancado em mim, quem teria remédios pra isso?
Tive medo dos corredores, contei mais uma vez aquela historia...
Mas remédios o novos rumos que no passado não me levaram a nada já não são novidade.
Vi outros caminhos me abandonarem já não enxergo minha vida nem meus erros...
Onde estou agora? Respirar virou subterfúgio e o dia seguinte nunca chega tenho que conversar mais com gil. Quem sabe o tempo passa

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