quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Viver só doi pra quem vive.

Às vezes, porem não raro, temos vontades do desconhecido... Olhamos para traz e pensamos: “se eu tivesse tomado o outro caminho? Como seria?”.
Constantemente nos arrependemos do realizado ou não realizado.
Voltado ao pensamento de que cada escolha reflete uma renuncia, criamos em torno de nossas vidas um paralelo de imaginação inigualável.
O outro lado da historia não se revela em apenas um... Em tudo que pensamos existe uma visão tridimensional ou até maior? “a nossa vontade, o ideal a ser seguida, a decisão que não gostaríamos de seguir e a história contada por terceiros”.
Fato é que, gostaríamos das respostas antes das perguntas.
Talvez sabendo o final, saberíamos a melhor conduta a ser tomada.
E a grande questão permanece...
Qual o próximo passo? Ele é seguro e trará bons resultados? Ou novamente vou errar?
Viver só dói pra quem vive.

Um comentário:

  1. Pura verdade, mas a graça de viver é poder contar que errou, por exemplo, como também a possibilidade de uma reflexão qualitativa. Mas o que posso te dizer é que deixe doer, pois estará vivo.

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